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Reuters |
O FC Barcelona veio com o time principal do meio para frente, com Fàbregas, Iniesta, Alexis e Messi. O argentino foi muito apagado em campo na primeira etapa, aparecendo mais na perdida de bola que ocasionou o gol do Chelsea. Mesmo assim, o Barça dominou amplamente o primeiro tempo, perdendo três chances claríssimas, contra um Chelsea totalmente recuado. A diferença de posse de bola era tamanha (68% a 32%) que, a cada troca de passes do Chelsea, a torcida gritava “olé”. Dentro de sua proposta, o Chelsea foi eficiente.
Na garra e na sorte azul
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AP |
Destaque para a excelente partida de Didier Drogba, que se multiplicou em campo. Realmente, o marfinense provou mais uma vez ser um jogador de grandes jogos.
A impressão dada após o final do jogo era de que as equipes poderiam jogar por mais 90 minutos que o Barcelona não venceria o Chelsea, tamanha a superioridade catalã, mas igualmente grande a teimosia da bola em não entrar. A vitória foi comemorada pelos londrinos como um título. Realmente, o resultado dá uma boa vantagem para o Chelsea, que se fizer um gol fora de casa obrigará o Barça a fazer três. Não há dúvidas que o roteiro do jogo no Camp Nou será quase o mesmo do jogo em Stamford Bridge: Chelsea encolhido e Barça dominando a posse de bola, pressionando muito. Resta saber se os Culés desperdiçarão tantas chances quanto no jogo de ida e se os Blues conseguirão aproveitar os espaços dos contra ataques. Mas a semifinal está mais indecisa do que nunca!
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