PSG ainda não fechou com ninguém, mas domina a central de boataria europeia.

Thiago Motta e o diretor Leonardo: duas contratações de peso
na temporada passada

O novo milionário do futebol europeu é o Paris Saint-Germain, que teve 70% (equivalente a €50 milhões) de suas ações compradas pelo Qatar Sports Investiments (QSI) em junho de 2011. Em pouco mais de um ano, o clube já trouxe jogadores como Diego Lugano, Alex, Maxwell, Gameiro, Thiago Motta e Javier Pastore, além do técnico Carlo Ancelloti. Mas o PSG quer mais.



Para se tornar uma potência europeia, o clube atira para todos os lados, assim como o Manchester City fez na década passada, quando queria tirar o estigma de time pequeno – no caso do PSG, de time médio – para grande. O PSG em 2012 já tentou Kaká, Thiago Silva, e, dizem, está atrás de Daniel Alves, Fabio Coentrão, Ibrahimovic, Leandro Damião e Lavezzi. O último, aliás, já faz um mês que dá entrevistas na Itália praticamente se despedindo no Napoli, mas até agora nada.

Realmente, para o PSG se tornar gigante fora do continente – e voltar a ganhar a Ligue 1 – precisa investir. Nas posições certas, sem fazer loucuras ofensivas apenas. É para isso que Leonardo está lá como diretor de futebol e, com sua experiência, trata a zaga como prioridade. É só ver que, desde que chegou ao clube, já contratou um lateral e três zagueiros, e está atrás de mais um para cada posição.

Segundo a revista francesa France Football, o clube terá à disposição cerca de €100 milhões para gastar na próxima janela de transferências. Até agora, não trouxe ninguém. Apenas perdeu Ceará – fim de contrato amigável – e está próximo de ver Kevin Gameiro ir para o Valência.

Será que, após o final da Euro-12, o PSG vai entrar com força no mercado e revolucionar o futebol francês? Ou isso tudo é apenas fogo de palha? Se os xeques árabes não acordarem e contratarem logo jogadores de peso para o elenco, o PSG corre o risco de continuar como mais uma equipe média da Europa.

Imagem: Divulgação

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Postado em: Paris Saint-Germain, PSG