Neste dia 1º de abril, a melhor notícia verdadeira que poderia ser dada ao futebol seria a queda de José Maria Marin da presidência da CBF.
Lacaio de Ricardo Teixeira e Paulo Maluf, defensor da ditadura, ladrão de medalha, responsável diretamente pela morte de Vladimir Herzog. Para completar, nos últimos dias, foram divulgados dois áudios (esse e esse) que jogam mais uma luz no cenário tenebroso do comando da principal instituição brasileira do futebol e em seu comandante.
O deputado federal Romário (que vem fazendo um trabalho louvável, diga-se de passagem) e Ivo Herzog, filho de Vladimir, irão à CBF nesta segunda-feira (1º) entregar um documento assinado por mais de 54 mil pessoas intitulado “Fora Marin!”. Conhecendo a força que o presidente tem nos corredores da entidade, acho difícil que renuncie. Marin, como Teixeira, tem os clubes nas mãos e deve se prolongar no cargo. Mas a chapa está esquentando.
Imagem: Zero Hora
0 comentários:
Postar um comentário